quinta-feira, 9 de março de 2017

CÉLIA LEITE DE AGUIAR - " QUE FELICIDADE !..."



      Querida neta Iara, que felicidade!...
      Como foi que você me encontrou aqui?
      Aí na terra, já tem endereços espirituais?
      Ao receber esta visita amiga, que em seu nome vem me
buscar as notícias, sinto uma doce sensação de felicidade
envolvendo o meu ser e me levando ao aconchego familiar,
onde sinto a presença de cada um me abraçando também.
Não sei como explicar tudo isso... mas é muito bom poder
participar de um momento como esse, e te agradeço muito
por isso.  Graças a Deus, eu estou bem.   Me sinto renovada
na saúde e na idade também.   Não tenho mais aquele desânimo,
aquele cansaço que me impedia de fazer muita coisa.  É como
se eu tivesse recuperado o vigor e a energia de meus tempos de
jovem.   E quero estar sempre fazendo alguma coisa.  Aqui,
onde estou morando agora, é um lugar muito bonito, muito bom.
É uma cidade chamada Colônia das Violetas.  Ainda não tenho
casa própria.  Moro na parte coletiva, onde tenho o meu cantinho
que gosto muito.  Entre as coisas que faço, no decorrer do dia,
estou sempre participando das atividades ligadas com a
alimentação dos que estão em recuperação.  É um trabalho muito
interessante, e que as vezes me leva a pensar: - " O que o meu
pessoal iria dizer se me vissem fazer o que estou fazendo aqui?"
E chego a dar risada comigo mesma.  Que mundo é este, meu
Deus? acabo me perguntando... E até me confundo... Será que
eu morri mesmo?   E sem dúvida, respondo a mim mesma, que
estou no mundo espiritual.  Sempre visito a família terrena.
Obrigada, querida. Que esta informação contribua com a
compreensão espiritual de todos vocês. Para mim, foi um
prazer que você me proporcionou. Que Deus abençoe quem faz
este trabalho, ligando os nossos mundos.
              Beijos e abraços da vovó
                                                       Célia

Um comentário:

  1. que bela mensagem... a cada uma que leio, mais eu aprendo...obrigada D.Vânia, obrigada Jesus, por abrir as portas do oculto para que possamos romper os véus da ignorância.

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