quinta-feira, 24 de novembro de 2016

ANTE AS CRISES DO MUNDO


     O nosso planeta Terra ainda é de Provas e Expiações, transitando para Regeneração.
     O terceiro milênio é o milênio da transição.
     Não podemos ficar alheios a esta verdade.
     E podemos contribuir com esta verdade.
     O mundo está em renovação, obedecendo a escala do progresso.
     A Terra parece uma casa em reforma, temporariamente atormentada pelo reajustamento dos valores tradicionais.
     Tudo em reexame.
      O retrato terreno pode parecer um painel torturado de paixões à solta.
      Costumamos esquecer que o mundo é o mundo e nós somos nós.
      Entre o passageiro e o veículo que o transporta, há singulares e inconfundíveis diferenças.
      Se o veículo ameaça desastre, é possível que o viajante dentro dele, se converta em ponto de calma, irradiando reequilíbrio.
      Assim também no Planeta. Somos capazes de fazer cessar em nós qualquer indução à  indisciplina ou à desordem.
      Cada um pode assumir às rédeas do comando íntimo, usando a bênção do serviço e da prece.
      Onde estivermos, sejamos um ponto de tranquilidade e socorro.
      O deserto pode ser imenso, mas se houver alguns oásis isolados entre si, estará garantida a jornada segura do viajante que por ali passar.
      Na ausência do Sol, uma vela consegue acender milhares de outras velas, removendo assim o assédio da escuridão.
      O importante é ser um ponto de luz nas trevas, para que a presença do Senhor possa brilhar.
      Grandes inteligências, desprovidas de bons sentimentos, nem sempre são capazes de nos guiar para o bem  Quem aprendeu a amar, sempre encontra uma forma de ajudar.
      Quantas inteligências estão a serviço do conflito mundial, construindo aparelhos de destruição, eliminando vidas, escravizando consciências.
       Um sentimento de Mãe ou de Pai, jamais faria um míssil.
       Que Jesus nos inspire a melhor forma de servir à causa do eterno bem!

Um comentário:

  1. Perfeito, inteligências a serviço do extermínio da humanidade, esquecemo-nos do amar uns aos outros.

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