sexta-feira, 29 de julho de 2016

O PAPA FRANCISCO

     Atendendo ao seu compromisso para com a Religião Católica, o Papa Francisco veio para comover o mundo.
     A sua presença, é uma presença de paz.
     As suas atitudes são simples e generosas.
     As suas respostas,encantam pela sabedoria cristã. Não se nega a opinar,sobre qualquer assunto, mas não se envolve em nenhuma polêmica.
     Sua postura é a do trabalhador do Cristo, que serve a todos, sem discriminar ninguém.
     Sua generosidade com relação ao acolhimento que se deve ter para com os que estão deixando seus países, para sobreviverem, tem despertado o sentimento de solidariedade de muitas nações.
      E ele também fez a sua parte, acolhendo algumas famílias, no Vaticano.
      Não se cansa de pedir pela paz no mundo.
      Diante dos atentados que têm abalado o mundo, pede a Deus que asserene o coração dos que se deixam levar pela violência ou pelo fanatismo, afirmando que só o bem é bom para todos.
      Entrevistado, sobre o atentado que na França matou um padre de oitenta e seis anos, respondeu, entristecido, que lamentava o ocorrido, mas que a guerra não é de Religião. E encerrou aí as suas palavras. Mais tarde, em outra oportunidade disse que: As Religiões querem paz. Quem não quer paz são os outros.
      Quando esteve no Brasil, em dois mil e treze, no Encontro da Juventude, ele me comoveu, quando visitando as pessoas mais humildes, pedia a elas que orassem por ele. Ele... a autoridade máxima da Igreja, pedindo  às pessoas que rezassem por ele. Para mim, um sinal de humildade cristã.
      E agora no Encontro da Juventude, em  Cracóvia, na Polônia, com dois milhões de jovens, ele deixa mais uma vez o seu recado de otimismo, ação no bem e cultivo da paz ensinada por Jesus.
      Ao visitar o holocausto, onde foram mortos seis mil judeus por dia, por asfixia, num tempo de pós guerra e horror, ele acendeu velas e rezou em vários lugares.
      Antes de começar, no entanto, esta visita que constava de sua programação, no país de João Paulo II, a Polônia, ele pediu:
     " - Senhor, conceda-me a graça de chorar. Sentir na alma, a dor dos que por aqui passaram, e então, pedir ao Senhor, por eles ".Beijou postes, que registraram dores e pediu perdão a todos.
       Caminho aberto por João Paulo II, e que continua sendo percorrido pelo Papa Francisco.
     
      No momento que estamos vivendo, os trabalhadores do Cristo se destacam como pontos de referência. Em toda Religião existem pacificadores. Trabalhadores do Cristo em favor de um mundo que tem sofrido tanto. Lenços que enxugam lágrimas, mas que também trabalham na fonte das lágrimas, para não ser necessário chorar, conforme disse Divaldo Pereira Franco, orador espírita.
      A guerra não está na Religião, está no ser humano que ainda não aprendeu a ter religiosidade.
     Que o Papa Francisco, continue levando em frente esta bandeira de amor e paz. Que as doces vibrações daquele que lhe inspirou o nome, São Francisco de Assis, possam lhe envolver sempre e cada vez mais, para que comovendo o mundo, este também possa ser iluminado  por sua estrela de amor.
     Que Deus abençoe o Encontro da Juventude, em Cracóvia, Polônia.Que cada jovem participante de reunião tão significativa, possa ser ou continuar sendo um arauto da mensagem de Jesus., por onde andarem, enriquecida pela presença do Papa.

Um comentário:

  1. Ola eu mandei uma carta dia 09/01/2014 para psicografia e até hoje não chegou,pode me dar noticias se ela foi enviada e o que ouve. abrç

    ResponderExcluir